Lagarta encontrada em quintais na periferia de Belém.

Lagarta em quintal de casa na periferia de Belém. Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) Família: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e próxima ao solo, em locais sombreados e úmidos ou em clareiras e bordas das matas, à procura das flores das plantas do gênero Eupatorium (Asteraceae). Aprecia igualmente se nutrir do nitrogênio deixado pelo excremento de aves sobre as folhas das plantas, e mesmo de matérias orgânicas em decomposição. O ciclo vital é curto, aproximadamente um mês de ovo a adulto. Os ovos agrupados são colocados em solanáceas, como tomateiro e jurubeba, na face superior, e medem aproximadamente 1 mm. As lagartas mantêm-se juntas até o período pré-pupa e, as vezes, mesmo nesse estágio, não se dispersam, não sendo raro encontrarem-se várias crisálidas sob mesma folha da planta-alimento. As belas crisálidas (17mm), cor de ouro mais parecem joias que o estágio de um inseto. O adulto pode viver vários meses. A espécie é muito mansa, sendo criada facilmente em borboletários, desde que suas condições diversificadas de alimentação sejam providas.

Lagarta em quintal de casa na periferia de Belém. Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) Família: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e próxima ao solo, em locais sombreados e úmidos ou em clareiras e bordas das matas, à procura das flores das plantas do gênero Eupatorium (Asteraceae). Aprecia igualmente se nutrir do nitrogênio deixado pelo excremento de aves sobre as folhas das plantas, e mesmo de matérias orgânicas em decomposição. O ciclo vital é curto, aproximadamente um mês de ovo a adulto. Os ovos agrupados são colocados em solanáceas, como tomateiro e jurubeba, na face superior, e medem aproximadamente 1 mm. As lagartas mantêm-se juntas até o período pré-pupa e, as vezes, mesmo nesse estágio, não se dispersam, não sendo raro encontrarem-se várias crisálidas sob mesma folha da planta-alimento. As belas crisálidas (17mm), cor de ouro mais parecem joias que o estágio de um inseto. O adulto pode viver vários meses. A espécie é muito mansa, sendo criada facilmente em borboletários, desde que suas condições diversificadas de alimentação sejam providas.

Lagarta em quintal de casa na periferia de Belém. Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) Família: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e próxima ao solo, em locais sombreados e úmidos ou em clareiras e bordas das matas, à procura das flores das plantas do gênero Eupatorium (Asteraceae). Aprecia igualmente se nutrir do nitrogênio deixado pelo excremento de aves sobre as folhas das plantas, e mesmo de matérias orgânicas em decomposição. O ciclo vital é curto, aproximadamente um mês de ovo a adulto. Os ovos agrupados são colocados em solanáceas, como tomateiro e jurubeba, na face superior, e medem aproximadamente 1 mm. As lagartas mantêm-se juntas até o período pré-pupa e, as vezes, mesmo nesse estágio, não se dispersam, não sendo raro encontrarem-se várias crisálidas sob mesma folha da planta-alimento. As belas crisálidas (17mm), cor de ouro mais parecem joias que o estágio de um inseto. O adulto pode viver vários meses. A espécie é muito mansa, sendo criada facilmente em borboletários, desde que suas condições diversificadas de alimentação sejam providas.

Lagarta em quintal de casa na periferia de Belém. Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) Família: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e próxima ao solo, em locais sombreados e úmidos ou em clareiras e bordas das matas, à procura das flores das plantas do gênero Eupatorium (Asteraceae). Aprecia igualmente se nutrir do nitrogênio deixado pelo excremento de aves sobre as folhas das plantas, e mesmo de matérias orgânicas em decomposição. O ciclo vital é curto, aproximadamente um mês de ovo a adulto. Os ovos agrupados são colocados em solanáceas, como tomateiro e jurubeba, na face superior, e medem aproximadamente 1 mm. As lagartas mantêm-se juntas até o período pré-pupa e, as vezes, mesmo nesse estágio, não se dispersam, não sendo raro encontrarem-se várias crisálidas sob mesma folha da planta-alimento. As belas crisálidas (17mm), cor de ouro mais parecem joias que o estágio de um inseto. O adulto pode viver vários meses. A espécie é muito mansa, sendo criada facilmente em borboletários, desde que suas condições diversificadas de alimentação sejam providas.

Lagarta fotografada em quintal nos arredores da cidade de Belem Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) FamÌlia: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e prÛxima ao solo, em locais sombreados e ˙midos ou em clareiras e bordas das matas, ‡ procura das flores das plantas do gÍnero Eupatorium (Asteraceae). A espÈcie È muito mansa, sendo criada facilmente em borbolet·rios, desde que suas condiÁıes diversificadas de alimentaÁ„o sejam providas.

Lagarta em quintal de casa na periferia de Belém. Lagarta- Mechanitis polymnia casabranca (Haensch, 1905) Família: Nymphalidae (borboleta). Uma das borboletas mais comuns, ocorrendo em quase todo o Brasil. Voa durante os doze meses do ano, lentamente e próxima ao solo, em locais sombreados e úmidos ou em clareiras e bordas das matas, à procura das flores das plantas do gênero Eupatorium (Asteraceae). Aprecia igualmente se nutrir do nitrogênio deixado pelo excremento de aves sobre as folhas das plantas, e mesmo de matérias orgânicas em decomposição. O ciclo vital é curto, aproximadamente um mês de ovo a adulto. Os ovos agrupados são colocados em solanáceas, como tomateiro e jurubeba, na face superior, e medem aproximadamente 1 mm. As lagartas mantêm-se juntas até o período pré-pupa e, as vezes, mesmo nesse estágio, não se dispersam, não sendo raro encontrarem-se várias crisálidas sob mesma folha da planta-alimento. As belas crisálidas (17mm), cor de ouro mais parecem joias que o estágio de um inseto. O adulto pode viver vários meses. A espécie é muito mansa, sendo criada facilmente em borboletários, desde que suas condições diversificadas de alimentação sejam providas.
©Carlos Borges
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