Vida de Inseto

Ensaio de Carlos Borges

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Frei Henri des Roziers, o advogado dos sem-terra

Revista CartaCapital

Defensor dos sem-terra no Pará por mais de uma década, frei Henri Burin des Roziers fala do País de hoje e dos anos setenta e oitenta.

Em seu quarto no convento Saint-Jacques, em Paris, a 12 mil quilômetros de Rio Maria, pequena cidade do Pará onde defendeu na Justiça inúmeros camponeses sem-terra, o frade dominicano e advogado Henri Burin des Roziers, 85 anos, recebe CartaCapital para falar da sua experiência no Brasil, onde foi morar em 1978. Rio Maria,

campeã de assassinatos por encomenda de líderes sindicais, é conhecida como “a terra da morte anunciada e, por isso, virou símbolo da luta camponesa no Pará.
O advogado dos sem-terra pertence a uma tradicional família francesa. Estudou em Cambridge e fez doutorado na Sorbonne,  antes de se tornar alvo de matadores profissionais. Em 2005, recebeu o Prêmio Internacional dos Direitos Humanos, na França, onde, em 1994, fora condecorado com a Légion d’Honneur.

Leia entrevista CartaCapital na íntegra. >> CartaCapital

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Na Periferia de Belo Monte

Mais de cinco mil casas devem ser demolidas na cidade Altamira (PA) antes que o Rio Xingu seja barrado definitivamente. Cerca de três mil já foram abaixo. As ruas próximas à orla estão repletas de entulho de construção. A negociação para a demolição de outras duas mil casas prossegue entre os que vivem onde será o reservatório da usina de Belo Monte e a empresa que a está construindo, a Norte Energia. Ler toda matéria >>  Fonte:  ISA

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Água Que Nos Rodeia

Gestão mais sustentável da água é urgente, diz relatório da ONU

Até 2030, o planeta enfrentará um déficit de água de 40%, a menos que seja melhorada dramaticamente a gestão desse recurso precioso. Essa é a principal conclusão do Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015

Matéria completa >> ONUBR

Ver relatório >>  ONU

Manual de sobrevivência para crise da água PDF  >> 

>> Aliança pela água

* A Aliança pela Água é uma rede de quase 50 entidades, entre ONGs, coletivos e movimentos sociais que desde outubro monitora a resposta do governo e propõe soluções à crise hídrica.

O Mercado de Peixe

O mercado Ver-o-Peso é uma das atrações mais interessantes da cidade de Belém, no Pará. Considerado a maior feira livre da América Latina, o local ferve com o comércio de peixes amazônicos.

Fotos Paulo Santos

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Cheiros, Essências e Mandingas

No Ver-o-Peso,  as ervas amazônicas, os preparados e infusões, conhecidos como banhos e garrafadas feitas por erveiras com suas receitas, mantidas em segredo e repassadas de geração a geração , e prometem “descarregar” as más energias, atrair dinheiro e até mesmo recuperar um amor perdido.
Belém, Pará, Brasil.
Fotos Paulo Santos
Acervo H

Os Carregadores de Açaí

Trabalhadores descarregam os paneiros de açaí.

Fotos Paulo Santos
Galerias de Belém

Fim de Feira no Veropa

Tratado intimamento como veropa pelos moradores da cidade, o complexo do Ver-o-Peso  encerra mais uma madrugada de trabalho  para quem veio vender seus produtos na capital.

Belém, Pará, Brasil.

Fotos Ana Mokarzel

Sai Reforma no Ver-o-Peso

Romaria Fluvial
Romaria Fluvial 2014

Prestes a completar 400 anos, a cidade de Belém, no Pará, receberá, no dia 23 de março, a inauguração da primeira obra do PAC Cidades Históricas no Estado: a revitalização do centenário Mercado de Peixe, que faz parte do conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-O-Peso, tombado pelo Iphan em 1977.
O programa é uma das frentes de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na ocasião, serão entregues também as obras da Igreja do Carmo; da Capela da Ordem Terceira; e da pequena Capela da Adoração.

As quatro construções, que contam a história de ocupação da região, agora, poderão continuar a povoar a memória de seus habitantes, em um momento, no qual o desafio da preservação patrimonial não é só o de manter estruturas e sim reforçar vínculos afetivos e as relações simbólicas, integrando-os, cada vez mais, a vida social da cidade.

Ver mais >> IPHAN

Fotos Paulo Santos

Acervo H

OELA 17 ANOS DE MÚSICA , EDUCAÇÃO E CIDADANIA

A MISSÃO

 

Com a missão de contribuir com a formação de cidadãos críticos, participativos e comprometidos com a sustentabilidade, o amapaense Rubens Gomes criou, em 20 de março de 1998,  a Oficina Escola de Lutheria da Amazônia – OELA.

Rubens Gomes fundador da Oela apresenta violão produzido na escola.
Rubens Gomes fundador da Oela apresenta violão produzido na escola.

Instalada  no bairro Zumbi dos Palmares, em Manaus, a OELA começou com a produção de instrumentos musicais de cordas dedilhadas e caixa de ressonância utilizando madeiras amazônicas manejadas e certificadas, oferecendo cursos e oficinas, da arte da lutheria, a alguns estudantes da comunidade.

Hoje ao completar 17 anos de sua fundação, a OELA, que não vive só de música, atende  a  mais de dois mil alunos  matriculados na rede pública de ensino fundamental e médio, com diversos cursos e atividades complementares para crianças e adolescentes, contribuindo com o  desenvolvimento de suas qualidades intelectuais, assim como valores fundamentais de solidariedade e respeito com os seus colegas e o meio ambiente.

Uma iniciativa que deu muito certo. Parabéns aos que fazem a coisa andar.

 

Conhecer + >> OELA

Festival Internacional de Fotografia de BH

FIF_BH 2015 – Festival Internacional de Fotografia de BH 

O FIF – Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte, é uma ação cultural bienal, que promove o diálogo entre a produção fotográfica de diferentes países, bem como o encontro entre a fotografia e outros meios de expressão criativa.

Tem como proposta transformar a cidade de Belo Horizonte, pelo período de dois meses, em um polo de convergência para a discussão e reflexão sobre a produção da imagem fotográfica no Brasil e no mundo, por meio de palestras, debates, exposições, workshops, projeções em espaços públicos e pela realização de uma maratona fotográfica.

Mais Informações >> http://www.fif.art.br/2015/

O Poder da Memória I

Ensaio de Orlando Brito

Foto Orlando Brito
General Emílio Garrastazu Médici. Presidente do Brasil, entre 30 de outubro de 1969 e 15 de março de 1974, durante a ditadura militar do país,  governo de Médici, foi um período marcado pelo uso sistemático de meios violentos como a tortura e o assassinato.

Protesto Contra Dilma em Belém

Em Belém, milhares de pessoas se reuniram em manifestação contra o governo de Dilma Rousseff. Segundo estimativa da PolÌcia Militar, 30 mil pessoas participam dos atos, que seguiram rumo à Avenida Visconde de Souza Franco, centro de Belém, até o Teatro da Paz. A passeata terminou por volta de 12h30 sem incidentes.

Belém, Pará, Brasil
15/03/2015.

Fotos de Ney Marcondes

O Mundo é redondo e dá voltinhas

Diretas Já

( Esquerda para direita ) José Sarney, Franco Montoro, Tancredo Neves, então candidato à presidência da república e Ulisses Guimarães,  assistem à procissão do Círio de Nazaré durante a campanha para a eleição de 1985 pelo colégio eleitoral.

Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
14/10/1984

Documentar e Difundir as Transformações Socioambientais na Amazônia