O Fundo vai pro brejo na Amazônia.

O Fundo Amazônia existe há mais de 10 anos e é um esforço internacional de preservar a mais importante floresta do mundo através de doações, que são geridas pelo BNDES. Já foram 3 bilhões de reais captados para investimento em projetos de pesquisa, geração de emprego e renda na floresta e combate ao desmatamento na Amazônia Legal. Hoje, ele é considerado a maior transferência de recursos entre países para a preservação de florestas!

..MAS agora TUDO ISSO ESTÁ ameaçado

Depois de anos com tantos resultados positivos, o governo federal anunciou que pretende implantar mudanças na gestão do Fundo Amazônia. Com uma canetada a Presidência da República decidiu extinguir, a partir do dia 28 de junho de 2019, o Comitê Orientador do Fundo Amazônia e o Comitê Técnico do Fundo Amazônia, fundamentais para a governança do Fundo.

“Ao longo dos seus 10 anos de existência e após muito trabalho de construção, redirecionamentos e padronização, o Fundo se consolidou, perante a sociedade brasileira e seus principais interlocutores, como um dos instrumentos financeiros mais eficientes e reconhecidos, no cenário nacional e internacional, em termos de transparência, governança participativa, diversidade de beneficiários, auditorias e avaliações, e resultados e impactos concretos já alcançados.

Segundo o governo da Noruega, doador majoritário do Fundo: “O fundo Amazônia se tornou uma das melhores práticas globais de financiamento com fins de conservação e uso sustentável de florestas e estimulou parcerias semelhantes de financiamento climático em todo o mundo.

(…) O Fundo Amazônia não é um projeto de governo, mas uma conquista da sociedade brasileira, fruto de negociações internacionais climáticas, cujo consenso gira em torno da construção de um modelo economicamente sustentável na Amazônia que inclua, em sua concepção, os interesses dos povos originários e tradicionais que vivem para e pela floresta em pé.

Fonte: site Campanha em defesa do fundo Amazônia no link azul.

Veja na íntegra e tenha acesso ao manifesto

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