
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos

Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016

Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016

Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016

Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos

Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos

Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos