Criança brinca em corredeira na periferia de São Gabriel da Cachoeira no Amazonas. Foto Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Comunidade Kamaiurá no lago Ipavu. Mato Grosso, Brasil. Foto Eric Stoner 07 e 08 / 08/2010
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores chegam na praia fim da tarde. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval.
u num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Os Zo’é entraram para a história como um dos últimos povos “intactos” na Amazônia. Seu contato com missionários protestantes norteamericanos e com sertanistas da Funai foi largamente noticiado pela mídia, que em 1989 divulgou as primeiras imagens deste povo tupi, até então vivendo uma situação de isolamento.
A Funai tinha conhecimento da existência do grupo desde pelo menos o início dos anos 70, quando procedeu ao levantamento dos grupos isolados que estavam na rota da construção da rodovia Perimetral Norte (BR210). Na época, o contato com o grupo do Cuminapanema foi planejado, mas a interrupção das obras da Perimetral levaram a Funai a desistir do contato.
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zo’é. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
O fotógrafo Beto Barata iniciou sua carreira em 1996 como estagiário do depto. fotográfico do jornal Correio Braziliense. Nestes dezenove anos de profissão atuou nas redações dos jornais The Brazilians (EUA) e Folha de S. Paulo (Sucursal Brasilia), na revista Isto é Gente e nas agências Eclipse Photo Agency (EUA), Photoagência e Associated Press (EUA). Em 2001 foi contratado pelo jornal O Estado de S. Paulo aonde permaneceu até o ano de 2013, tendo atuado tanto na sede em São Paulo como na sucursal Brasília. Em 2010 foi convidado a fazer parte do acervo permanente da galeria de fotografias Fine Art, A Casa da Luz Vermelha, de propriedade do fotógrafo Kazuo Okubo. Atualmente faz trabalhos – Free Lancer – para várias agências e publicações nacionais e internacionais. Em 2009 tornou-se mergulhador PADI de nível avançado com especialização em Nitrox e Fotografia Subaquática.
Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Praia de Paxicú.
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Antônio Zeferino Santos Costa, 57 (camiseta preta) conhecido como Jagunço, Raimundo Ferreira da Silva, 51 (sunga azul) conhecido como Cambeua retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores chegam na praia fim da tarde. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Corvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Amostras que estavam nos Estados Unidos serão devolvidas em celebração nesta sexta-feira, 3 de abril, na aldeia Piaú/AM, com a presença de autoridades do Ministério Público Federal, Itamaraty e Funai.
A Hutukara Associação Yanomami (HAY) está organizando a devolução do sangue que foi coletado nos anos 1960 e 1970 por pesquisadores americanos e levado para os Estados Unidos sem o consentimento do povo Yanomami. A aldeia escolhida para celebração fica na região do Toototobi, Amazonas, onde se concentra boa parte das pessoas que teve seu sangue coletado. Durante a cerimônia haverá um ritual funerário com as amostras de sangue dos Yanomami que não estão mais vivos.
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Prestes a completar 400 anos, a cidade de Belém, no Pará, receberá, no dia 23 de março, a inauguração da primeira obra do PAC Cidades Históricas no Estado: a revitalização do centenário Mercado de Peixe, que faz parte do conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-O-Peso, tombado pelo Iphan em 1977.
O programa é uma das frentes de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na ocasião, serão entregues também as obras da Igreja do Carmo; da Capela da Ordem Terceira; e da pequena Capela da Adoração.
As quatro construções, que contam a história de ocupação da região, agora, poderão continuar a povoar a memória de seus habitantes, em um momento, no qual o desafio da preservação patrimonial não é só o de manter estruturas e sim reforçar vínculos afetivos e as relações simbólicas, integrando-os, cada vez mais, a vida social da cidade.
Segundo notícia publicada no Portal Brasil, as mulheres são maioria da população, passaram a viver mais, têm tido menos filhos, ocupam cada vez mais espaço no mercado de trabalho e, atualmente, são responsáveis pelo sustento de 37,3% das famílias. Ler matéria na íntegra.
João Meirelles Filho, diretor do Instituto Peabiru, publica análise sobre a relação entre as problemáticas socioeconômicas da Amazônia e o trabalho precário, que explicaria, em boa medida, a concentração de renda, o caos social, a atitude servilista-paternalista e o coronelismo político.