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O Fiel do Pesado
Romana



Condição de Trabalho
Carvoaria
O Lixo Que Veio do Céu
Fotos Tarso Sarraf

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015

Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval.
Texto Victor Furtado
Na íntegra >> O Liberal ORM
- u num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Mais imagens >> Acervo H e Lixo Espacial
Belém das Ilhas
Condição de Trabalho
Trabalhadores do Lixo
Catadores em atividade no maior lixão da América Latina.
Ensaio de Eraldo Peres.

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O tO trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014rabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina.Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal.Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil.Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes.Cidade Estrutural, Distrito Federal.Foto Eraldo Peres/Photoagência05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014

O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
Lixão de Brasília por Eraldo Peres >> Acervo H
Belém, Hoje, 05:50:44
Kararaô 1989
História
A Índia Kayapó Tuíra passa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
A Imagem histórica de Paulo Jares, foi feita durante a cobertura do I Encontro das Nações Indígenas do Xingu, Pa, 1989 .
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Mais sobre o fotógrafo Paulo Jares >>
Protesto Contra Dilma em Belém
Em Belém, milhares de pessoas se reuniram em manifestação contra o governo de Dilma Rousseff. Segundo estimativa da PolÌcia Militar, 30 mil pessoas participam dos atos, que seguiram rumo à Avenida Visconde de Souza Franco, centro de Belém, até o Teatro da Paz. A passeata terminou por volta de 12h30 sem incidentes.
Belém, Pará, Brasil
15/03/2015.
Fotos de Ney Marcondes
Os índios isolados do vale do Javari
Reportagem de Ricardo Beliel.
Em 1996 o sertanista Sydney Possuelo montou e chefiou uma expedição para fazer contato com os índios isolados korubo na área entre os rios Ituí e Itaquaí no Amazonas. Dez anos antes esses índios haviam exterminado todos os membros de uma outra expedição para contatá-los. Com a ajuda de índios matis, mayoruna, kulina, marubo e kanamary a frente de contato fez diversas incursões na floresta para estabelecer um primeiro contato pacífico. Montamos um acampamento próximo à aldeia e o contato acabou acontecendo acidentalmente num clima tenso e perigoso. Dias depois um dos membros da frente, Sobral, foi morto a golpes de borduna pelos korubo.
Saiba mais sobre Ricardo Beliel / Sobras Incompletas
A Saga do Guaribinha
Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa pela mãe do guaribinha que, baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.
Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.
Fotos Paulo Santos
27 e 28/02/2015
Firmado o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.
Articulados pelo GTA – Grupo de Trabalho Amazônico dezenas de lideranças se reuniram na vila São João Batista no arquipélago do Bailique firmando após três dias de debates o primeiro protocolo comunitário na Amazônia
Com a criação da Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB – tratado da Organização das Nações Unidas, e a ratificação do protocolo de Nagoia em 2010, se inicia um processo de organização para os Povos e Comunidades Tradicionais em busca de maior qualidade de vida não apenas na Amazônia, mas em todo mundo.
Assim, em dezembro de 2013 a Rede Grupo de Trabalho Amazônico – GTA, em parceria com a Regional GTA/Amapá, o Conselho Comunitário do Bailique, Colônia de Pescadores Z-5, IEF, CGEN/DPG/SBF/MMA, juntamente com 36 comunidades do Arquipélago do Bailique, inicia o processo de criação do primeiro protocolo comunitário na Amazônia, instrumento que regula relações comerciais amparado por leis ambientais, estabelecendo o mercado justo, proteção da biodversidade, entre outros .
O encontro na comunidade São João Batista no furo do macaco (igarapé que dá acesso a vila), foz do Amazonas, recebeu cerca de 100 lideranças de 28 comunidades durante os dias 27 e 28 de fevereiro último , que chegavam de barcos e canoas acompanhados por suas famílias
Durante o debate, representantes do Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público Federal, Fundação Getúlio Vargas, Embrapa e Conab esclareciam dúvidas e indicavam caminhos para fortalecer o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.
Foto e texto: Paulo Santos