Galerias

A Trilha das Rochas

Romana

Pesca em Romana  /  Foto Paulo Santos
Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pesca em Romana  /  Foto Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pesca em Romana  /  Foto Paulo Santos
Corvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos

O Lixo Que Veio do Céu

Fotos Tarso Sarraf
Mais imagens >> Acervo H  e  Lixo Espacial

Condição de Trabalho

>> Acervo H

Trabalhadores do Lixo

Catadores em atividade no maior lixão da América Latina.

Ensaio de Eraldo Peres.

Lixão de Brasília por Eraldo Peres >> Acervo H

Kararaô 1989

História
A Índia Kayapó Tuíra passa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
A Imagem histórica de Paulo Jares, foi feita durante a cobertura do I Encontro das Nações Indígenas do Xingu, Pa, 1989 .
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Protesto Contra Dilma em Belém

Em Belém, milhares de pessoas se reuniram em manifestação contra o governo de Dilma Rousseff. Segundo estimativa da PolÌcia Militar, 30 mil pessoas participam dos atos, que seguiram rumo à Avenida Visconde de Souza Franco, centro de Belém, até o Teatro da Paz. A passeata terminou por volta de 12h30 sem incidentes.

Belém, Pará, Brasil
15/03/2015.

Fotos de Ney Marcondes

Os índios isolados do vale do Javari

Reportagem de Ricardo Beliel.
Em 1996 o sertanista Sydney Possuelo montou e chefiou uma expedição para fazer contato com os índios isolados korubo na área entre os rios Ituí e Itaquaí no Amazonas. Dez anos antes esses índios haviam exterminado todos os membros de uma outra expedição para contatá-los. Com a ajuda de índios matis, mayoruna, kulina, marubo e kanamary a frente de contato fez diversas incursões na floresta para estabelecer um primeiro contato pacífico. Montamos um acampamento próximo à aldeia e o contato acabou acontecendo acidentalmente num clima tenso e perigoso. Dias depois um dos membros da frente, Sobral, foi morto a golpes de borduna pelos korubo.

Saiba mais sobre Ricardo Beliel  /  Sobras Incompletas

A Saga do Guaribinha

Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa  pela mãe do guaribinha que,  baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina  com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.

Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.

Fotos Paulo Santos

27 e 28/02/2015

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Firmado o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.

Articulados pelo GTA – Grupo de Trabalho Amazônico dezenas de lideranças se reuniram na vila São João Batista no arquipélago do Bailique firmando após três dias de debates o primeiro protocolo comunitário na Amazônia
Com a criação da Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB – tratado da Organização das Nações Unidas, e a ratificação do protocolo de Nagoia em 2010, se inicia um processo de organização para os Povos e Comunidades Tradicionais em busca de maior qualidade de vida não apenas na Amazônia, mas em todo mundo.
Assim, em dezembro de 2013 a Rede Grupo de Trabalho Amazônico – GTA, em parceria com a Regional GTA/Amapá, o Conselho Comunitário do Bailique, Colônia de Pescadores Z-5, IEF, CGEN/DPG/SBF/MMA, juntamente com 36 comunidades do Arquipélago do Bailique, inicia o processo de criação do primeiro protocolo comunitário na Amazônia, instrumento que regula relações comerciais amparado por leis ambientais, estabelecendo o mercado justo, proteção da biodversidade, entre outros .

O encontro na comunidade São João Batista no furo do macaco (igarapé que dá acesso a vila), foz do Amazonas, recebeu cerca de 100 lideranças de 28 comunidades durante os dias 27 e 28 de fevereiro último , que chegavam de barcos e canoas acompanhados por suas famílias
Durante o debate, representantes do Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público Federal, Fundação Getúlio Vargas, Embrapa e Conab esclareciam dúvidas e indicavam caminhos para fortalecer o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.

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Foto e texto: Paulo Santos