Os Zo’é entraram para a história como um dos últimos povos “intactos” na Amazônia. Seu contato com missionários protestantes norteamericanos e com sertanistas da Funai foi largamente noticiado pela mídia, que em 1989 divulgou as primeiras imagens deste povo tupi, até então vivendo uma situação de isolamento.
A Funai tinha conhecimento da existência do grupo desde pelo menos o início dos anos 70, quando procedeu ao levantamento dos grupos isolados que estavam na rota da construção da rodovia Perimetral Norte (BR210). Na época, o contato com o grupo do Cuminapanema foi planejado, mas a interrupção das obras da Perimetral levaram a Funai a desistir do contato.
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zo’é. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
O fotógrafo Beto Barata iniciou sua carreira em 1996 como estagiário do depto. fotográfico do jornal Correio Braziliense. Nestes dezenove anos de profissão atuou nas redações dos jornais The Brazilians (EUA) e Folha de S. Paulo (Sucursal Brasilia), na revista Isto é Gente e nas agências Eclipse Photo Agency (EUA), Photoagência e Associated Press (EUA). Em 2001 foi contratado pelo jornal O Estado de S. Paulo aonde permaneceu até o ano de 2013, tendo atuado tanto na sede em São Paulo como na sucursal Brasília. Em 2010 foi convidado a fazer parte do acervo permanente da galeria de fotografias Fine Art, A Casa da Luz Vermelha, de propriedade do fotógrafo Kazuo Okubo. Atualmente faz trabalhos – Free Lancer – para várias agências e publicações nacionais e internacionais. Em 2009 tornou-se mergulhador PADI de nível avançado com especialização em Nitrox e Fotografia Subaquática.
Amostras que estavam nos Estados Unidos serão devolvidas em celebração nesta sexta-feira, 3 de abril, na aldeia Piaú/AM, com a presença de autoridades do Ministério Público Federal, Itamaraty e Funai.
A Hutukara Associação Yanomami (HAY) está organizando a devolução do sangue que foi coletado nos anos 1960 e 1970 por pesquisadores americanos e levado para os Estados Unidos sem o consentimento do povo Yanomami. A aldeia escolhida para celebração fica na região do Toototobi, Amazonas, onde se concentra boa parte das pessoas que teve seu sangue coletado. Durante a cerimônia haverá um ritual funerário com as amostras de sangue dos Yanomami que não estão mais vivos.
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa pela mãe do guaribinha que, baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.
Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.