O faturamento da agropecuária brasileira neste ano, até novembro, foi a segunda maior desde o início da série estatística, em 1990. Somando 523,6 bilhões de reais, ficou R$ 10 bilhões abaixo do valor alcançado em 2015, que foi de 533,1 bilhões. As lavouras tiveram um valor bruto da produção de R$ 340,6 bilhões, e a pecuária, R$ 183 bilhões, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Serra Pelada. Conhecido como Pedra Preta, Pedro Ângelo de Melo de 68 anos trabalha em Serra Pelada a 29 anos e não desiste de continuar garimpando na região. Curionópolis, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos/ 18/08/2009.
Serra Pelada. Curionópolis, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos/ 18/08/2009.
Mecânico de navio Barcarena Pará Brasil. Paulo Santos 2008.
Garimpo Ouro Verde Senador José Porfírio, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos/ 17/08/2005
Fábrica de ferro gusa, uma de muitas instaladas na região. Marabá, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos
Serra Pelada. Conhecido como Pedra Preta, Pedro Ângelo de Melo de 68 anos trabalha em Serra Pelada a 29 anos e não desiste de continuar garimpando na região. Curionópolis, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos/ 18/08/2009.
Fábrica de ferro gusa, uma de muitas instaladas na região. Marabá, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos
A Índia Kayapó Tuíra passa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
A Imagem histórica de Paulo Jares, foi feita durante a cobertura do I Encontro das Nações Indígenas do Xingu, Pa, 1989 .
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Observada por seu marido, Paulinho Paiakã, a Índia Kayapó Tuíra pasa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
Foto histórica de Paulo Jares / A Província do Pará.
1989
X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 05/11/2009
X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 03/11/2009
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 07/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 09/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 08/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 08/11/2011
X JOGOS DOS POVOS INDÕGENAS Terena de Mato Grosso do Sul. X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 03/11/2009
XI Jogos indígenas. Enawene Nauwe Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 04/11/2011.
Xinguanos durante os jogos indígenas. Marudá, Pará, Brasil Paulo Santos/Interfoto 09/2002
Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Praia de Paxicú.
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Antônio Zeferino Santos Costa, 57 (camiseta preta) conhecido como Jagunço, Raimundo Ferreira da Silva, 51 (sunga azul) conhecido como Cambeua retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores chegam na praia fim da tarde. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Corvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Amostras que estavam nos Estados Unidos serão devolvidas em celebração nesta sexta-feira, 3 de abril, na aldeia Piaú/AM, com a presença de autoridades do Ministério Público Federal, Itamaraty e Funai.
A Hutukara Associação Yanomami (HAY) está organizando a devolução do sangue que foi coletado nos anos 1960 e 1970 por pesquisadores americanos e levado para os Estados Unidos sem o consentimento do povo Yanomami. A aldeia escolhida para celebração fica na região do Toototobi, Amazonas, onde se concentra boa parte das pessoas que teve seu sangue coletado. Durante a cerimônia haverá um ritual funerário com as amostras de sangue dos Yanomami que não estão mais vivos.
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Território Yanomami / Fotografia de Odair Leal. Representantes das 37 regiões da Terra Indígena Yanomami discutiram plano para o futuro, firmaram pacto contra mineração e elegeram nova diretoria em meio aos festejos que incluíram cantos, danças e diálogos cerimoniais Entre os dias 15 e 20 de outubro mais de 700 representantes yanomami reuniram-se na aldeia Watoriki (Demini), no Amazonas, na VII Assembleia Geral da Hutukara Associação Yanomami (HAY) que teve como tema os 20 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. FOTO: ODAIR LEAL
Gestão mais sustentável da água é urgente, diz relatório da ONU
Até 2030, o planeta enfrentará um déficit de água de 40%, a menos que seja melhorada dramaticamente a gestão desse recurso precioso. Essa é a principal conclusão do Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015
* A Aliança pela Água é uma rede de quase 50 entidades, entre ONGs, coletivos e movimentos sociais que desde outubro monitora a resposta do governo e propõe soluções à crise hídrica.
No Ver-o-Peso, as ervas amazônicas, os preparados e infusões, conhecidos como banhos e garrafadas feitas por erveiras com suas receitas, mantidas em segredo e repassadas de geração a geração , e prometem “descarregar” as más energias, atrair dinheiro e até mesmo recuperar um amor perdido.
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Tratado intimamento como veropa pelos moradores da cidade, o complexo do Ver-o-Peso encerra mais uma madrugada de trabalho para quem veio vender seus produtos na capital.
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Articulados pelo GTA – Grupo de Trabalho Amazônico dezenas de lideranças se reuniram na vila São João Batista no arquipélago do Bailique firmando após três dias de debates o primeiro protocolo comunitário na Amazônia
Com a criação da Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB – tratado da Organização das Nações Unidas, e a ratificação do protocolo de Nagoia em 2010, se inicia um processo de organização para os Povos e Comunidades Tradicionais em busca de maior qualidade de vida não apenas na Amazônia, mas em todo mundo.
Assim, em dezembro de 2013 a Rede Grupo de Trabalho Amazônico – GTA, em parceria com a Regional GTA/Amapá, o Conselho Comunitário do Bailique, Colônia de Pescadores Z-5, IEF, CGEN/DPG/SBF/MMA, juntamente com 36 comunidades do Arquipélago do Bailique, inicia o processo de criação do primeiro protocolo comunitário na Amazônia, instrumento que regula relações comerciais amparado por leis ambientais, estabelecendo o mercado justo, proteção da biodversidade, entre outros .
O encontro na comunidade São João Batista no furo do macaco (igarapé que dá acesso a vila), foz do Amazonas, recebeu cerca de 100 lideranças de 28 comunidades durante os dias 27 e 28 de fevereiro último , que chegavam de barcos e canoas acompanhados por suas famílias
Durante o debate, representantes do Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público Federal, Fundação Getúlio Vargas, Embrapa e Conab esclareciam dúvidas e indicavam caminhos para fortalecer o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.
As linhas de pesquisas contempladas pelo Edital 2015 concentram-se em torno de temas vinculados ao Programa Brasileiro de Agricultura de Baixo Carbono, além de outras temáticas relacionadas com o uso sustentável dos recursos naturais da Amazônia Legal
No dia 12 de fevereiro de 2015 completou dez anos do brutal assassinato da missionária Dorothy Mae Stang, aos 73 anos de idade. Ela foi morta com seis tiros à queima roupa, um deles na cabeça, sem a mínima chance de defesa, no município de Anapu, oeste do Estado do Pará. Dos cinco homens julgados e condenados pelo crime, apenas um cumpre prisão em regime fechado, mas por outro homicídio, outros três respondem a sentença no semiaberto e um ainda não cumpriu a pena.