A Índia Kayapó Tuíra passa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
A Imagem histórica de Paulo Jares, foi feita durante a cobertura do I Encontro das Nações Indígenas do Xingu, Pa, 1989 .
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Observada por seu marido, Paulinho Paiakã, a Índia Kayapó Tuíra pasa o terçado (facão) no rosto de José Antônio Muniz Lopes, da Eletronorte, em protesto contra a construção da hidrelétrica de Kararaô, hoje Belo Monte.
Foto histórica de Paulo Jares / A Província do Pará.
1989
Os Zo’é entraram para a história como um dos últimos povos “intactos” na Amazônia. Seu contato com missionários protestantes norteamericanos e com sertanistas da Funai foi largamente noticiado pela mídia, que em 1989 divulgou as primeiras imagens deste povo tupi, até então vivendo uma situação de isolamento.
A Funai tinha conhecimento da existência do grupo desde pelo menos o início dos anos 70, quando procedeu ao levantamento dos grupos isolados que estavam na rota da construção da rodovia Perimetral Norte (BR210). Na época, o contato com o grupo do Cuminapanema foi planejado, mas a interrupção das obras da Perimetral levaram a Funai a desistir do contato.
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zo’é. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
Comunidade dos índios Zoé’s. Oriximiná, Pará, Brasil. Foto Beto Barata 06/2009
O fotógrafo Beto Barata iniciou sua carreira em 1996 como estagiário do depto. fotográfico do jornal Correio Braziliense. Nestes dezenove anos de profissão atuou nas redações dos jornais The Brazilians (EUA) e Folha de S. Paulo (Sucursal Brasilia), na revista Isto é Gente e nas agências Eclipse Photo Agency (EUA), Photoagência e Associated Press (EUA). Em 2001 foi contratado pelo jornal O Estado de S. Paulo aonde permaneceu até o ano de 2013, tendo atuado tanto na sede em São Paulo como na sucursal Brasília. Em 2010 foi convidado a fazer parte do acervo permanente da galeria de fotografias Fine Art, A Casa da Luz Vermelha, de propriedade do fotógrafo Kazuo Okubo. Atualmente faz trabalhos – Free Lancer – para várias agências e publicações nacionais e internacionais. Em 2009 tornou-se mergulhador PADI de nível avançado com especialização em Nitrox e Fotografia Subaquática.
Ensaio produzido durante a expedição para criação do território indígena do alto e médio rio Negro no Amazonas
1997
Fotos Paulo Santos
Criança Hupda brinca saltando de uma árvore no rio Negro. Comunidade indígena Hupda as margens do rio Negro em frente São Gabriel da Cachoeira. Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil. Foto Paulo Santos. 1997
Crianças Tukano Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil Foto Paulo Santos. 1997
Comunidade Tukano Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil Foto Paulo Santos. 1997
Índia Tukano trabalha com a produção de farinha. Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil Foto Paulo Santos. 1997
Família trabalha na produção de farinha. Comunidade Tukano no rio Curícuriarí. Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil Foto Paulo Santos. 1997
Criança Hupda na casa de farinha Comunidade indígena Hupda no rio Negro Expedição para criação do território indígena do rio Negro. Expedição para criação do território indígena do rio Negro. São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil. Foto Paulo Santos. 1997
X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 05/11/2009
X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 03/11/2009
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 07/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 09/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 08/11/2011.
XI Jogos indígenas. Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 08/11/2011
X JOGOS DOS POVOS INDÕGENAS Terena de Mato Grosso do Sul. X JOGOS DOS POVOS INDíGENAS Os Jogos dos Povos IndÌgenas com participação de 1300 índios de 35 etnias, vindas de todas as regiıões do Brasil. Paragominas , Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 03/11/2009
XI Jogos indígenas. Enawene Nauwe Porto Nacional, Tocantins, Brasil. Foto Paulo Santos. 04/11/2011.
Xinguanos durante os jogos indígenas. Marudá, Pará, Brasil Paulo Santos/Interfoto 09/2002
Debate em Manaus propõe reflexão sobre o desmatamento da Amazônia e a crise hídrica no Brasil.
A agência de jornalismo Amazônia Real convida os jornalistas, estudantes de Comunicação Social e interessados no tema socioambiental para participar do debate O desmatamento da Floresta Amazônica e a Crise Hídrica no Brasil, dia 29 de abril, das 14h às 17h, na Galeria do Icbeu, na rua Joaquim Nabuco, no centro de Manaus.
Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Praia de Paxicú.
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Antônio Zeferino Santos Costa, 57 (camiseta preta) conhecido como Jagunço, Raimundo Ferreira da Silva, 51 (sunga azul) conhecido como Cambeua retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores chegam na praia fim da tarde. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Corvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Mais de cinco mil casas devem ser demolidas na cidade Altamira (PA) antes que o Rio Xingu seja barrado definitivamente. Cerca de três mil já foram abaixo. As ruas próximas à orla estão repletas de entulho de construção. A negociação para a demolição de outras duas mil casas prossegue entre os que vivem onde será o reservatório da usina de Belo Monte e a empresa que a está construindo, a Norte Energia. Ler toda matéria >> Fonte: ISA
Periferia de Altamira que deve ser inundada pelas águas do Xingu pela usina de Belo Monte Altamira, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 23/11/2013
Conjuntos habitacionais são construídos na periferia da cidade para abrigar os atingidos pela barragem de Belo Monte Altamira, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 23/11/2013
Gestão mais sustentável da água é urgente, diz relatório da ONU
Até 2030, o planeta enfrentará um déficit de água de 40%, a menos que seja melhorada dramaticamente a gestão desse recurso precioso. Essa é a principal conclusão do Relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento de Água 2015
* A Aliança pela Água é uma rede de quase 50 entidades, entre ONGs, coletivos e movimentos sociais que desde outubro monitora a resposta do governo e propõe soluções à crise hídrica.
No Ver-o-Peso, as ervas amazônicas, os preparados e infusões, conhecidos como banhos e garrafadas feitas por erveiras com suas receitas, mantidas em segredo e repassadas de geração a geração , e prometem “descarregar” as más energias, atrair dinheiro e até mesmo recuperar um amor perdido.
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Barraca com essências, cheiros , ervas e mandingas comercializadas .
Belém, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos
Tratado intimamento como veropa pelos moradores da cidade, o complexo do Ver-o-Peso encerra mais uma madrugada de trabalho para quem veio vender seus produtos na capital.
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Fim da feira no mercado de peixe e feira do açaí no complexo do Ver-o-Peso Belém, Pará, Brasil. Foto: Ana Mokarzel 03/11/2012,
Prestes a completar 400 anos, a cidade de Belém, no Pará, receberá, no dia 23 de março, a inauguração da primeira obra do PAC Cidades Históricas no Estado: a revitalização do centenário Mercado de Peixe, que faz parte do conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-O-Peso, tombado pelo Iphan em 1977.
O programa é uma das frentes de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na ocasião, serão entregues também as obras da Igreja do Carmo; da Capela da Ordem Terceira; e da pequena Capela da Adoração.
As quatro construções, que contam a história de ocupação da região, agora, poderão continuar a povoar a memória de seus habitantes, em um momento, no qual o desafio da preservação patrimonial não é só o de manter estruturas e sim reforçar vínculos afetivos e as relações simbólicas, integrando-os, cada vez mais, a vida social da cidade.
Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa pela mãe do guaribinha que, baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.
Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.