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Amazônia Real
Debate em Manaus propõe reflexão sobre o desmatamento da Amazônia e a crise hídrica no Brasil.
A agência de jornalismo Amazônia Real convida os jornalistas, estudantes de Comunicação Social e interessados no tema socioambiental para participar do debate O desmatamento da Floresta Amazônica e a Crise Hídrica no Brasil, dia 29 de abril, das 14h às 17h, na Galeria do Icbeu, na rua Joaquim Nabuco, no centro de Manaus.
Mais informações Amazônia Real
Vida de Inseto
Ensaio de Carlos Borges



Mais Imagens Biodiversidade>> Acervo H
Os Carregadores de Açaí
Trabalhadores descarregam os paneiros de açaí.



Fotos Paulo Santos
Galerias de Belém
A Comida Kayapó
A LEI DA ÁGUA
A LEI DA ÁGUA é um documentário brasileiro que explica a relação entre o novo Código Florestal e a crise hídrica brasileira.
Direção: André D’Elia
Uma parceria:
Instituto Socioambiental – ISA
WWF-Brasil
Fundação SOS Mata Atlântica
Associação Bem-Te-Vi Diversidade
Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS)
A Saga do Guaribinha
Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa pela mãe do guaribinha que, baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.
Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.
Fotos Paulo Santos
27 e 28/02/2015
Firmado o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.
Articulados pelo GTA – Grupo de Trabalho Amazônico dezenas de lideranças se reuniram na vila São João Batista no arquipélago do Bailique firmando após três dias de debates o primeiro protocolo comunitário na Amazônia
Com a criação da Convenção sobre Diversidade Biológica – CDB – tratado da Organização das Nações Unidas, e a ratificação do protocolo de Nagoia em 2010, se inicia um processo de organização para os Povos e Comunidades Tradicionais em busca de maior qualidade de vida não apenas na Amazônia, mas em todo mundo.
Assim, em dezembro de 2013 a Rede Grupo de Trabalho Amazônico – GTA, em parceria com a Regional GTA/Amapá, o Conselho Comunitário do Bailique, Colônia de Pescadores Z-5, IEF, CGEN/DPG/SBF/MMA, juntamente com 36 comunidades do Arquipélago do Bailique, inicia o processo de criação do primeiro protocolo comunitário na Amazônia, instrumento que regula relações comerciais amparado por leis ambientais, estabelecendo o mercado justo, proteção da biodversidade, entre outros .
O encontro na comunidade São João Batista no furo do macaco (igarapé que dá acesso a vila), foz do Amazonas, recebeu cerca de 100 lideranças de 28 comunidades durante os dias 27 e 28 de fevereiro último , que chegavam de barcos e canoas acompanhados por suas famílias
Durante o debate, representantes do Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público Federal, Fundação Getúlio Vargas, Embrapa e Conab esclareciam dúvidas e indicavam caminhos para fortalecer o primeiro protocolo comunitário na Amazônia.
Foto e texto: Paulo Santos
Pagamento por Serviços Ambientais e Crise Hídrica
Desde 2005 projetos piloto de pagamento por serviços ambientais vêm sendo realizados em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. São programas de conservação de matas ciliares e nascentes para melhorar a qualidade e a quantidade da água que abastece as áreas urbanas. Mas, apesar dos esforços, a ausência de escala e de um monitoramento mais sistêmico dos efeitos diretos sobre as bacias hidrográficas faz com que os resultados sejam ainda tímidos ou difíceis de serem mensurados. Leia mais
Rio Uriandeua, Salinópolis, Pará, Brasil.
Foto Paulo Santos, 2014.
Energia problemática
A hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará, devia começar a transferir energia para o sudeste do país dentro de cinco dias. A data estabelecida no contrato de concessão era 28 de fevereiro de 2015, mas a obra está atrasada pelo menos um ano…
⋅ 23/02/2015 Ler mais >>
A índia TuíraKaiapó (foto P&B) passa seu facão no rosto de José Antônio Muniz Lopes, diretor da Eletronorte, em protesto pela criação da hidrelétrica de Kararaô, hoje UHE Belo Monte, durante o I Encontro das Nações indígenas do Xingu.
Altamira, Pará, Brasil. Foto Paulo Jares 1989
Implantação da Unidade Hidrelétrica de Belo Monte e, a cidade de Altamira, uma das principais atingidas pela implantação do projeto
Altamira, Pará, Brasil. Foto Paulo Santos 11/2013