Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo SantosPescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo SantosCorvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Lyssomanes é uma aranha gênero do Salticidae família (aranhas saltadoras). Cerca de 80 espécies foram descritas, que vão desde do Sul e América Central , até o sul dos Estados Unidos . Eles são de pernas longas, com corpos translúcidos freqüentemente verdes ou amarelos. Belém, Pará, Brasil. Foto Carlos Borges
Lyssomanes é uma aranha gênero do Salticidae família (aranhas saltadoras). Cerca de 80 espécies foram descritas, que vão desde do Sul e América Central , até o sul dos Estados Unidos . Eles são de pernas longas, com corpos translúcidos freqüentemente verdes ou amarelos. Belém, Pará, Brasil. Foto Carlos Borges
Lyssomanes é uma aranha gênero do Salticidae família (aranhas saltadoras). Cerca de 80 espécies foram descritas, que vão desde do Sul e América Central , até o sul dos Estados Unidos . Eles são de pernas longas, com corpos translúcidos freqüentemente verdes ou amarelos. Belém, Pará, Brasil. Foto Carlos Borges
Pequeno orfão de macaco guariba é criado pela adolescente Cristina Viana Barbosa, 17 anos, que o mima feito criança. O filhotinho foi presente de sua avó, que o encontrou em seu quintal.
Conta a mais nova lenda da vila São João Batista, no arquipélago do Bailique, que a avó de Cristina foi procurada no quintal de sua casa pela mãe do guaribinha que, baleada por caçadores e percebendo o fim próximo, antes de seu último suspiro, procurou a avó da menina com olhar suplicante e entregou o pequeno macaquinho nas mãos da boa velinha. Emocionada, a nobre senhora acabou adotando um novo netinho.
Arquipélago do Bailique, igarapé do Macaco, vila São João Batista, Macapá, Amapá, Brasil.