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Catadores em atividade no maior lixão da América Latina.
Ensaio de Eraldo Peres.
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O tO trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014rabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina.Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal.Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil.Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes.Cidade Estrutural, Distrito Federal.Foto Eraldo Peres/Photoagência05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
O trabalho no maior lixão da América Latina Num dos símbolos do patrimônio cultural da humanidade, a cidade Brasília mantém trabalhadores em situações insalubres e de risco, em atividade no maior lixão da América Latina. Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo e ainda mantém o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, sede do governo federal, que é inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal. Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o governo estima que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. Além das ameaças de contaminação por doenças, esse trabalhadores também estão diariamente expostos a graves acidentes. Cidade Estrutural, Distrito Federal. Foto Eraldo Peres/Photoagência 05/2014
Com a missão de contribuir com a formação de cidadãos críticos, participativos e comprometidos com a sustentabilidade, o amapaense Rubens Gomes criou, em 20 de março de 1998, a Oficina Escola de Lutheria da Amazônia – OELA.
Rubens Gomes fundador da Oela apresenta violão produzido na escola.
Instalada no bairro Zumbi dos Palmares, em Manaus, a OELA começou com a produção de instrumentos musicais de cordas dedilhadas e caixa de ressonância utilizando madeiras amazônicas manejadas e certificadas, oferecendo cursos e oficinas, da arte da lutheria, a alguns estudantes da comunidade.
Hoje ao completar 17 anos de sua fundação, a OELA, que não vive só de música, atende a mais de dois mil alunos matriculados na rede pública de ensino fundamental e médio, com diversos cursos e atividades complementares para crianças e adolescentes, contribuindo com o desenvolvimento de suas qualidades intelectuais, assim como valores fundamentais de solidariedade e respeito com os seus colegas e o meio ambiente.
Uma iniciativa que deu muito certo. Parabéns aos que fazem a coisa andar.