Relacionamento com colaboradores e comunidades da rede para o planejamento, produção e execução de novos conteúdos multimídia, ensaios, fotografias, reportagens, documentários e entrevistas. Desenvolvimento de projetos, cursos e oficinas, para qualificação técnica e expansão da rede de colaboradores e comunidades.
Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo SantosPescadores retiram peixes da armadilha conhecida como curral durante a maré vazanteno litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo SantosCorvina. Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
O faturamento da agropecuária brasileira neste ano, até novembro, foi a segunda maior desde o início da série estatística, em 1990. Somando 523,6 bilhões de reais, ficou R$ 10 bilhões abaixo do valor alcançado em 2015, que foi de 533,1 bilhões. As lavouras tiveram um valor bruto da produção de R$ 340,6 bilhões, e a pecuária, R$ 183 bilhões, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Criança brinca em corredeira na periferia de São Gabriel da Cachoeira no Amazonas. Foto Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Comunidade Kamaiurá no lago Ipavu. Mato Grosso, Brasil. Foto Eric Stoner 07 e 08 / 08/2010
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Pequenas embarcações regionais navegam pelo rio Erepecuru; na bacia do rio Trombetas, transportando moradores e produtos para os territórios quilombolas e indígenas. cujos habitantes sofrem forte pressão da indústria mineral, com a retirada de bauxita pela Mineração Rio do Norte, o comércio ilegal dos madeireiros além do Plano Nacional de Energia 2030, e seus projetos de 15 hidrelétricas para Bacia do Trombetas.Oriximiná, Pará, Brasil.Foto Paulo Santos 28/09/2016
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores retiram peixes da rede montada em um banco de areia a cerca de 3 km no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores artesanais pernoitam em ranchos de pesca construídos com madeiras retiradas dos manguezais da região após um longo dia de trabalho. A pesca realizada na Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande no litoral do Pará, na foz do rio Amazonas, rende aos pescadores por dia cerca de 200 quilos de pescado de várias tipos como: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
Pescadores chegam na praia fim da tarde. Os pescadores chegam a capturar cerca de 200 quilos de pescado por dia entre: piramutabas, sardinhas, filhotes, pescada amarela, robalo e tainhas. Curuçá·, Pará, Brasil. Foto: Paulo Santos
No meio da mata, fotógrafo francês faz projeção 3D mapping para índios Suruís
O fotógrafo francês Philippe Echaroux retratou índios Suruí em Rondônia para o projeto “A Floresta de Sangue”, e fez projeção 3D mapping dos personagens indígenas como forma de denunciar o desmatamento.
A Gestão do Acervo H.com é feita pela Diretoria Executiva, juntamente com o Conselho Consultivo de nove membros, profissionais renomados de diversas áreas de atuação – educação, direito, fotografia, tecnologia da informação, antropologia, empreendedorismo social, jornalismo.
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015
Um pedaço de lixo espacial caiu num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval.
u num mangue próximo à praia do Areoá, a mais ou menos uma hora do porto do Abade, no município de Curuçá, em área acessível somente por barco. Um grupo de amigos estava pescando quando o técnico de refrigeração Francisco Carlos Paixão da Silva, de 47 anos, encontrou a peça e vários fragmentos, numa clareira de mais de 50 metros. Ele e mais cinco pessoas resgataram o objeto e o levaram para a casa dele, no município, onde Francisco pretende transformar os destroços em uma divertida atração para uma cidade que só tem mais movimento durante o Carnaval. O fragmento pertence a algum equipamento espacial da Índia, mas ainda não se sabe a que tipo de veículo pertencia. A estimativa é de que a queda tenha ocorrido há pelo menos um mês, devido ao estado de corrosão e pela ferrugem apresentada por algumas peças, em consequência principalmente da água salgada. No material existe uma suástica desenhada, junto a frases escritas com pincel, em francês e inglês, traduzidas como “Boa Sorte” e “Obrigado por tudo”. Várias tipos de numeração podem ser percebidos, mas se encontram ilegíveis e pouco explicam sobre a origem, função ou data de lançamento do equipamento. Como a área tem alta incidência de relâmpagos e trovoadas, além do mangue macio, ninguém da comunidade de pescadores da área relatou ter ouvido o barulho da queda do pedaço de lixo espacial. “Fui pro mato, no domingo, durante a pescaria, e vi a peça, bem dentro do mangue. Achei primeiro que fosse uma cobra. Depois fui ver de perto e foi quando pensei ser um navio ou avião. Chamei todo mundo e vimos que era uma peça de espaçonave, foguete, sei lá”, explicou Francisco. Os amigos se uniram na tarefa de carregar e levar o achado para a casa do técnico. Curuçá, Pará, Brasil. Foto Tarso Sarraf 19/05/2015